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  • Rafael Czarnobai

Re-encontrando a si mesmo.


Muitos pacientes buscam terapia hoje em dia para enfrentar seus problemas relacionais tanto no âmbito profissional, amoroso- sexual e familiar. Mas um grande passo necessário para aprimorar as relações em suas vidas é necessário conhecer sobre si mesmo. O que Jung nos lembra é o confronto com a Sombra. O que significa esse confronto, é que no ser humano existem aspectos ignorados pela personalidade (como mania de perfeição, baixa tolerância a erros ou frustrações, lidar com sentimentos de rejeição, inveja ou ciúmes entre outros).

Passar por essa experiência humaniza quem conhece a si mesmo possibilitando, uma vida com melhora qualidade relacional, tornando- se uma pessoa capaz de aprender a dizer sim e não e estabelecer limites saudáveis para uma relação de reciprocidade.

Neste processo de autoconhecimento, as transformações de personalidade ocorrer na tensão e desafios do cotidiano e nesse andar de quem conecta com o arquétipo do buscador, por exemplo, inicia um processo de dialogo com o inconsciente, o que significa isso? É entender como os eventos do passado em geral do nosso circulo familiar influenciam as atitudes no presente sobre as diversas relações sociais, estes eventos “traumáticos" impedem por vezes uma série possibilidades de crescimento e amadurecimento do sujeito se relacionar com a vida, por mitos criados em sua história de vida.

Em psicoterapia aliado a uma série de recursos terapêuticos como o sandplay ( para saber mais sobre : https://www.rafaelczarnobai.com/single-post/2018/04/19/O-Sandplay-Jogo-de-Areia-em-psicoterapia ) são oportunidades para quem busca sair da prisão dos fantasmas de sua história passada, um canal de dialogo para reedição e um reinventar e recriar a própria história de vida e também uma integração do próprio sujeito com sua história de vida. Vivenciar uma psicoterapia é ter a experiência de uma série de processos de autoconhecimento, pode ser vivido com sentimento medo, mas também pode ser libertador com passar do tempo quando paciente conhece seus próprios medos e aprende a lidar com eles. Para isso é necessário sentir-se em um ambiente acolhedor e seguro para permitir que o processo de transformação desenvolva-se por ele mesmo. No final de um processo psicoterápico espera-se que o paciente possa encontrar seu “ouro" em se relacionar com a vida e a si mesmo.


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